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Escola de Verão do ICBAS juntou várias áreas em torno de “Uma Saúde”

A 1.ª edição do curso conjunto do ICBAS, FCUP, i3S e CIBIO decorreu entre julho e setembro, com 10 participantes de diferentes áreas.

Chegou ao fim a escola de verão 1Health1Welfare, promovida pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto (ICBAS), em parceria com a Faculdade de Ciências (FCUP), o Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) e o Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos (CIBIO) da Universidade do Porto.

A primeira edição da formação contou com a participação de 10 estudantes e investigadores de diferentes áreas e procurou promover o conceito Uma Saúde através de uma forte aposta na vertente laboratorial vocacionada para a proteção da saúde e bem-estar humano e animal.

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Fonte: Notícias UP; Imagem: ICBAS

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Há uma cadela no ICBAS que vai ajudar na saúde mental dos estudantes

Iniciativa conjunta do Gabinete de Apoio ao Estudante e da veterinária no ICBAS Luísa Guardão foi apresentada na cerimónia de receção aos novos estudantes.

A partir deste ano letivo, os estudantes do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto (ICBAS-UP) vão poder participar em sessões assistidas por uma cadela certificada. A novidade resulta de uma parceria entre o Gabinete de Apoio ao Estudante (GAE) e a veterinária no ICBAS-UP, Luísa Guardão, com o objetivo de marcar a diferença na prevenção da saúde mental e do bem-estar dos estudantes.

Do outro lado da porta do GAE, os estudantes do ICBAS podem encontrar, já este ano letivo, não só uma das psicólogas do serviço, como também a cadela “Lola” – recentemente certificada para realizar intervenções assistidas por animais pela ÂNIMAS, em conjunto com a veterinária Luísa Guardão -, com a qual poderão contactar em sessões previamente agendadas.

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Fonte: Notícias UP; Imagem: NVSTUDIO

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Há mais cruzeiros no Douro mas nem todos tratam águas

Tutela garante estação residual própria em navios-hotel portugueses, mas não nos estrangeiros. Capitania emitiu cinco autos. Resíduos recolhidos por camiões-cisterna são despejados na rede de esgotos.

Só no primeiro semestre deste ano, contam-se 11.322 viagens pelo rio Douro, entre navios-hotel, cruzeiros de um dia ou barcos de recreio. São mais 132 do que as registadas no ano passado. E, embora o Ministério da Economia e do Mar garanta, ao JN, que “os navios-hotel de bandeira portuguesa têm todos sistema próprio de tratamento de águas residuais ou esgotos”, o mesmo não pode afirmar quanto aos cruzeiros estrangeiros que operam no Douro. O gabinete de António Costa Silva diz que são certificadas “enquanto embarcações auxiliares locais”, mas o “processo de construção não passa por Portugal”, não assegurando que disponham de sistema semelhante.

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Fonte: Jornal de Notícias / Creditos da imagem: Pedro Correia – Arquivo Global Imagens

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Níveis de poluição do rio Ave acima dos recomendados pela UE

Investigadores do ICBAS alertam para impacto da poluição provocada pela exploração agrícola na bacia hidrográfica do rio Ave.

Um estudo do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto (ICBAS-UP), inserido no Projeto ATLANTIDA (financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) através do Programa NORTE 2020), e recentemente publicado na revista Marine Pollution Bulletin, demonstrou que o uso de pesticidas provenientes da prática agrícola ainda tem um impacto negativo significativo no rio Ave.

Aquele que era, há cerca de 30 anos, um dos rios mais poluídos do país e da Europa, fruto das descargas da indústria têxtil característica daquela região, continua hoje a enfrentar problemas relacionados com a poluição provocada pela exploração agrícola localizada na sua bacia hidrográfica.

Para Maria João Rocha, a responsável pelo estudo, estes resultados são muito relevantes, no sentido em que se associa a poluição no Rio Ave à presença de indústrias, esquecendo-se muitas vezes que os efluentes que aí desaguam provêm também de zonas agrícolas.

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Fonte: Notícias UP / Creditos da imagem: Câmara Municipal de Vila do Conde

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Como a água do mar mais quente vai afetar a nossa saúde e alimentação

Nos Santos Populares houve quem já notasse que o peixe não era tão grande. É um efeito direto da subida da temperatura do mar, mas as consequências não ficam por aqui.

Doenças, novas espécies animais e mais tempestades. A água do mar está a aquecer de ano para ano e isso vai ter consequências de várias formas, afetando o nosso bem-estar, mas também a saúde e a segurança.

O aumento da temperatura das águas está a provocar um efeito ainda desconhecido, mas que os cientistas já começaram a identificar, faltando perceber qual a dimensão. O professor do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS) Adriano Bordalo e Sá avisa que a ausência de despistagens regulares pode estar a esconder um problema nas águas portuguesas.

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Fonte: CNN Portugal

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Aumento de bactérias marinhas nas praias coloca em perigo a saúde pública

O alerta do cientista surge na sequência de um estudo do ICBAS e subsidiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), sobre qualidade da água das praias na região Norte.

O investigador da Universidade do Porto Adriano Bordalo Sá alertou esta sexta-feira para o perigo de saúde pública nas águas das praias, devido ao aumento de bactérias patogénicas não fecais no verão, e recomenda um diagnóstico nacional urgente.

Em entrevista à agência Lusa no âmbito das alterações climáticas que estão a aumentar a temperatura da água do mar no Norte do país, o cientista e professor catedrático do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS), da Universidade do Porto, recomendou às autoridades da saúde que se faça “de imediato um diagnóstico a nível nacional”, porque a situação encontrada nas praias do Norte pode estar a acontecer ao longo da costa, que tem cerca de 900 quilómetros.

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Fonte: Diário de Notícias | Créditos da imagem: José Carmo/Global Imagens

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ICBAS quer fazer do Porto “cidade piloto” do conceito “Uma cidade, Uma Saúde”

O Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto (ICBAS), que há quatro anos trabalha o conceito ‘One Health – Uma Saúde’, quer fazer do Porto “cidade piloto” na reflexão à volta da relação animais, humanos e ambiente.

“O objetivo é usar o Porto, uma cidade com a visibilidade internacional e o peso regional e nacional que tem, como piloto do projeto ‘Uma cidade, uma saúde’ e pensar na saúde com estas três componentes [animais, ambiente e pessoas] e não de forma individual. Pensar nos animais que estão nas ruas sem esquecer as políticas de ambiente, enquadrar as pessoas, vendo as características do meio onde vivem, pensar, por exemplo, que não se deve criar uma infraestrutura de apoio à saúde sem respeito pelo ambiente”, disse o diretor do ICBAS, Henrique Cyrne Carvalho.

Em entrevista à agência Lusa – a propósito do ‘One Health – Uma Saúde’, um conceito e visão que o ICBAS lidera e que já levou este ano Cyrne Carvalho ao Parlamento Europeu, depois de, no ano passado, ter estado na Comissão do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida no Parlamento português – contou que já reuniu com a autarquia portuense e que a parceria está “a ser trabalhada”.

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Centro para a Saúde Humana e Animal do ICBAS terá picadeiros

O Centro de Investigação em Saúde Humana e Animal, um projeto do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto (ICBAS) que vai nascer na Maia, incluirá picadeiros para promover o contacto da comunidade com os cavalos.

Em entrevista à agência Lusa, o diretor do ICBAS, Henrique Cyrne Carvalho, destacou que o projeto, além da vertente científica e de investigação, inclui como objetivo “uma ligação muito marcada à comunidade, usando os cavalos para benefício da saúde mental e de alguns grupos de patologias, por exemplo”.

“Sabemos que a hipoterapia traz um enorme benefício a várias doenças do espetro do autismo, entre outras. Por outro lado, ao termos picadeiros, podemos promover a interação e a proximidade da comunidade com os cavalos”, disse Henrique Cyrne Carvalho.

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Fonte: SAPO24

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One Health do ICBAS protagonista de ‘História’ na Comunicação social

O caminho faz-se caminhando, escreveu o espanhol Antonio Machado (1875-1839) naquele que foi o poema que o deixou para a eternidade das letras. É nesse caminho lento feito de passos persistentes que vai formando escola o conceito One Health (Uma Saúde), que pode vir a revolucionar a forma de olhar a Saúde, assim mesmo com maiúscula, a que nos orienta, nos conforta, nos faz acreditar que é possível sermos melhores, que nos dá qualidade de vida e contorna o vazio do pessimismo mesmo quando o cenário é o mais negro e os dias parecem encurtados à morte.

Leia a peça na íntegra aqui.

Fonte: Notícias Magazine.

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Docente do ICBAS lança livro “Muitas Espécies, Uma Só Medicina Veterinária”

Novo lançamento da Editora da U.Porto propõe reflexão sobre a evolução da medicina veterinária e do relacionamento dos humanos com os animais.

“O que faz um médico veterinário?”, “A que espécies animais se dedica?”, “Como está estruturada a sua formação?” ou “É uma profissão difícil?”, lê-se na contracapa de Muitas Espécies, Uma Só Medicina Veterinária. Este pequeno questionário dá o mote para a leitura de uma das mais recentes novidades editoriais da U.Porto Press, o número quatro da coleção Estudos e Ensino da Editora da Universidade do Porto

“Neste livro reflete-se, precisamente, sobre a evolução da medicina veterinária e sobre a evolução do relacionamento dos humanos com os animais”, defende Paulo Martins da Costa, docente do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar e autor da publicação.

Em resposta à questão sobre se a Medicina Veterinária é uma profissão difícil, Paulo Martins da Costa afirma que sim. Que “um veterinário necessita de dedicação, conhecimento, mundividência e um sentido ético apurado”, acrescentando que “é cada vez menos frequente as pessoas entenderem (e respeitarem) os animais na sua essência, tendendo ora a humanizá-los, ora a mecanizá-los”.

Segundo o autor, a profissão é complexa, estando “no centro de um círculo de animais importantes para o homem”. Estes animais inserem-se em vários quadrantes, sendo-lhes atribuídas diferentes “significações humanas” – domésticos, selvagens, de experimentação, de desporto, pragas, vetores de doenças, adoráveis, simbólicos, perigosos, fiéis…

Leia o artigo completo no site das Notícias UP.

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