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Época balnear de 2024 perto do recorde recente de episódios de poluição

A época balnear vai a meio, mas as idas e vindas de desaconselhamentos e interdições das praias portuguesas, associadas geralmente a questões microbiológicas, já tornaram 2024 o segundo pior ano dos últimos sete em relação à poluição nas praias. Ao todo, houve 84 episódios de desaconselhamentos ao banho e interdições em praias balneares em Portugal continental até 7 de Agosto, segundo os dados anuais disponibilizados desde 2018 pela Agência Portuguesa do Ambiente (APA) ao PÚBLICO. Esse é um número que fica somente abaixo dos 94 casos de 2022 e por isso facilmente ultrapassável nas próximas semanas, possibilitando alcançar-se um recorde recente para este ano.

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Fonte: Público; Imagem: Denis Oliveira via Unsplash.

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Experiência pioneira com sensores está a medir qualidade da água em duas praias portuguesas

Há dois sistemas de sensores experimentais que estão a avaliar a qualidade da água de duas praias portuguesas a nível microbiológico, num projecto internacional que também foi responsável por monitorizar afluentes do rio Sena durante os Jogos Olímpicos de Paris e do próprio Sena antes do início dos jogos.

A experiência, coordenada em Portugal pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS) da Universidade do Porto, quer testar não só a capacidade de a tecnologia analisar com precisão a presença de bactérias Escherichia coli em tempo real, como também, a partir dessa informação, a capacidade da tecnologia de prever a evolução da presença destas bactérias nas horas seguintes, tal como se faz na meteorologia.

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Fonte: Público; Imagem: Gary Walker-Jones via Unsplash.

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“Maré de plástico” em praias do Norte de Espanha pode afetar Portugal

O investigador Bordalo e Sá considerou hoje que as autoridades devem vigiar a costa e “implementar um plano de contingência desenhado à medida” da “maré de plástico” das praias do Norte de Espanha que pode afetar Portugal.

“Neste momento as correntes dominantes são para norte. É provável que estas partículas cheguem a Portugal lá para a primavera, quando mudar a direção das correntes, e se não tiver dado à costa todo o conteúdo [dos contentores que transportavam o plástico] que caiu ao mar, embora com um impacto menor. O primeiro passo será acionar a vigilância das praias, usando também a sociedade civil, e o segundo passo será implementar um plano de contingência desenhado à medida e supervisionado”, explicou o hidrobiólogo da Universidade do Porto, em declarações à Lusa.

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Fonte: Green Savers Sapo, Lusa; Imagem: Camille Minouflet via Unsplash.

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