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One Health PhD Forum

The One Health PhD Forum will be held at ICBAS on 13 June 2024. It is a 1-day scientific meeting in which any PhD student enrolled in an ICBAS-UP Doctoral Programme is invited to participate.

The main objective of the meeting is to promote the exchange of scientific knowledge from a One Health perspective, among all the participants. The program includes 2 keynote lectures related to relevant topics of broad interest to everyone.

PhD students can submit his/her work in the area of One Health*, to be presented in oral presentation or virtual poster format. The best presentation and the best poster will be awarded with a travel grant.

Registration is free (but mandatory) and includes lunch and coffee breaks. A certificate of attendance will be given to each participant. If you are interested in sharing your work with the whole ICBAS PhD student community, please, register and submit your abstract (if any) here by 15 April 2024.

* Some examples of One Health matters are: Human and/or animal diseases influenced by environmental factors; Comparative medicine in translational and biomedical research; Molecules of natural origin and their use for prevention or treatment of a certain disease; Food production and Nutrition; Role of microorganisms in the promotion of health; Microbial resistance; Conservation and sustainable exploitation of terrestrial and aquatic ecosystems; Chemical agents and other stressors on the environment and health; Prevention of disease in an integrative way.

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Conversas One Health

Para enfrentar o desafio de discutir One Health em menos de 60 minutos, continuamos o 1º ciclo de conversas mensais do ICBAS no próximo dia 22 de fevereiro.

Na quinta sessão, Paula Ferreira, Professora associada no ICBAS, convida Margarida Correia Neves, Professora catedrática de Imunologia e Microbiologia na Escola de Medicina da Universidade do Minho, e investigadora do Instituto de Investigação em Ciências da Vida e da Saúde (ICVS), para discutirem o tema ‘Em Govuro (Moçambique) as pessoas interagem com animais com tuberculose. Como estudar o impacto na sua saúde?‘ no âmbito do Ciclo de Conversas One Health.

O evento decorrerá das 13h-13.50h na Biblioteca ICBAS/FFUP (local diferente ao habitual)

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OH Saiba Mais

O impacto das hormonas no desenvolvimento do cancro

Por Joana Simões, Centro Hospitalar Universitário de Santo António

PORTO – A primeira descrição da relação entre hormonas e cancro remonta ao século XIX. Em 1896, o britânico George Beatson constatava que a ooforectomia resultava na regressão de tumores mamários em doentes com cancro da mama avançado. Esta descoberta pioneira lançou as bases não só para a compreensão do papel crucial das hormonas na oncogénese, como também para o desenvolvimento de tratamentos oncológicos. Também Charles Huggins, em 1940, demonstrava o papel da orquidectomia no cancro da próstata metastático.

Desde então, a investigação desenvolvida mostrou a importância das hormonas na oncogénese e patofisiologia de vários cancros, nomeadamente de cancro da mama e próstata. A exposição prolongada a elevados níveis de estrogénios, seja através de tratamentos hormonais ou fatores fisiológicos (como a menarca precoce ou menopausa tardia), aumenta o risco de cancro da mama. Compreender e gerir desequilíbrios hormonais por meio de modificações no estilo de vida ou outras intervenções pode ser crucial para reduzir o risco de cancro.

Da mesma forma, a complexa interação entre a regulação hormonal e a proliferação celular está na vanguarda da investigação oncológica. Nos últimos anos, a compreensão das vias hormonais envolvidas na oncogénese levou ao desenvolvimento de terapias direcionadas, como inibidores de recetores hormonais ou inibidores de enzimas envolvidas na produção de hormonas, melhorando assim as opções de tratamento e o prognóstico de doentes oncológicos.

Imagem – Joana Simões na ‘Conversa One Health’ realizada, no ICBAS, no dia 18 de janeiro de 2024. Créditos: Sofia A. Costa Lima.

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Eventos

One Health PhD Forum

The One Health PhD Forum will be held at ICBAS on 13 June 2024. It is a 1-day scientific meeting in which any PhD student enrolled in an ICBAS-UP Doctoral Programme is invited to participate.

The main objective of the meeting is to promote the exchange of scientific knowledge from a One Health perspective, among all the participants. The program includes 2 keynote lectures related to relevant topics of broad interest to everyone.

PhD students can submit his/her work in the area of One Health*, to be presented in oral presentation or virtual poster format. The best presentation and the best poster will be awarded with a travel grant.

**Registration and Abstract submission are now closed**

Any member of the ICBAS community can attend this event. Registration is not required.

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OH Saiba Mais

A visão One Health na doença diarreica em África

Por João Mesquita, ICBAS e Ana Machado, ICBAS

PORTO – A morte por diarreia na infância é em grande parte evitável. No entanto, o impacto da diarreia continua elevado e não totalmente caracterizado devido à complexa interação entre o ambiente, os alimentos, a água e o saneamento, relevando as múltiplas visões do One Health, particularmente em África. Uma proporção significativa de casos pode ser prevenida por meio da vacinação, água potável, saneamento e higiene. Apesar disso, dados dos últimos anos reportam que a diarreia é responsável pela morte de cerca de 90% das crianças com menos de cinco anos na África subsaariana. Devido à mortalidade significativa e impactos negativos a longo-prazo no crescimento e desenvolvimento associados à diarreia crónica, a redução da carga global da diarreia continua a ser uma prioridade que exige intervenções multissectoriais.

Imagem – João Mesquita e Ana Machado na ‘Conversa One Health’ realizada, no ICBAS, no dia 13 de dezembro de 2023. Créditos: Begoña Pérez-Cabezas.

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Noticias

“Maré de plástico” em praias do Norte de Espanha pode afetar Portugal

O investigador Bordalo e Sá considerou hoje que as autoridades devem vigiar a costa e “implementar um plano de contingência desenhado à medida” da “maré de plástico” das praias do Norte de Espanha que pode afetar Portugal.

“Neste momento as correntes dominantes são para norte. É provável que estas partículas cheguem a Portugal lá para a primavera, quando mudar a direção das correntes, e se não tiver dado à costa todo o conteúdo [dos contentores que transportavam o plástico] que caiu ao mar, embora com um impacto menor. O primeiro passo será acionar a vigilância das praias, usando também a sociedade civil, e o segundo passo será implementar um plano de contingência desenhado à medida e supervisionado”, explicou o hidrobiólogo da Universidade do Porto, em declarações à Lusa.

Leia a notícia completa aqui.

Fonte: Green Savers Sapo, Lusa; Imagem: Camille Minouflet via Unsplash.

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Água, conflitos e refugiados

Por Adriano A. Bordalo e Sá, ICBAS e Joana Savva Bordalo e Sá, IPO-Porto

PORTO – De todos os direitos do Homem, o acesso à água é dos mais recentes. Foi instituído pela Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2010. No entanto, milhares de milhões de pessoas consomem água não potável, que causa doenças e mata. Infelizmente, mais de meio milhão de crianças morrem de diarreias anualmente devido ao consumo de água imprópria.

Nas situações de conflito e de guerra, a vida agrava-se. A recente invasão da faixa de Gaza é mais um doloroso exemplo a par dos conflitos no leste da Europa, Iémen, Birmânia, Sudão, Somália, Etiópia, R. D. Congo, entre outros. Sem água não há rehidratação, nem higiene, nem saúde. Na Palestina desnutrida as doenças infeciosas alastram e no Iémen a epidemia de cólera – uma doença hídrica – continua descontrolada desde 2016, tendo atingido perto de 3 milhões de pessoas, sobretudo crianças.

Em meados do ano passado havia, em todo o mundo, 110 milhões de deslocados, dos quais um terço eram refugiados, algo nunca visto. Se na Quinta do Lago ou na Califórnia cada indivíduo gasta 1000 litros de água por dia (120 em Portugal), os refugiados, quando muito, dispõem de 5 litros (meio balde), com frequência inquinada, miserabilizando ainda mais a sua vida, comprometendo as gerações futuras.

Imagem – Adriano A. Bordalo e Sá na ‘Conversa One Health’ realizada, no ICBAS, no dia 23 de novembro de 2023. Créditos: Sofia A. Costa Lima.

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Conversas One Health

Para enfrentar o desafio de discutir One Health em menos de 60 minutos, continuamos o 1º ciclo de conversas mensais do ICBAS no próximo dia 18 de janeiro.

Na quarta sessão, António Araújo, Professor catedrático convidado e Diretor do Mestrado Integrado em Medicina do ICBAS, convida Joana Simões, Assistente de Oncologia Médica no Centro Hospitalar Universitário de Santo António, para discutirem o tema ‘O impacto das hormonas no desenvolvimento do cancro‘, no âmbito do Ciclo de Conversas One Health.

O evento decorrerá das 13h-13.50h no monobloco 4 do ICBAS.

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ICBAS lidera projeto “One Health” para a utilização segura de antimicrobianos

O projeto USAM SULEI vai aplicar mais de 850 mil euros na promoção da utilização segura de antimicrobianos na produção de suínos e de leite bovino.

Monitorizar, sensibilizar e disponibilizar informação sobre boas práticas associadas à utilização segura de antimicrobianos na produção de suínos e de leite bovino é o que se pretende com o projeto USAM SULEI, liderado pelo Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar (ICBAS) da Universidade do Porto e cofinanciado pela União Europeia através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

Para o investigador principal do projeto e docente do ICBAS, João Niza Ribeiro, o financiamento recebido – superior a 850 mil euros – vai permitir o desenvolvimento e implementação de um sistema integrado online (plataforma web) de apoio à decisão na utilização de antimicrobianos, destinado a médicos veterinários e produtores, com vista a reduzir de forma sustentada os consumos de antibióticos nas explorações de suínos e na bovinicultura leiteira”.

Leia a notícia completa aqui.

Fonte: Notícias UP; Imagem: Amber Kipp via unsplash.

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Poluição no estuário do Douro. Investigadores alertam para estado “lastimoso”

Há barcos no rio Douro que estarão a fazer descargas ilegais e não há ninguém a controlar. São apontadas como uma das causas de poluição do rio.

Mas para ambientalistas e investigadores este é só um dos muitos problemas. Há 22 mil casas ou espaços comerciais com esgotos diretos ou indiretos para o estuário do Douro.

Veja a reportagem completa aqui.

Fonte: RTP Notícias; Imagem: Quentin Marquet, Pixabay.

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