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Poluição no estuário do Douro. Investigadores alertam para estado “lastimoso”

Há barcos no rio Douro que estarão a fazer descargas ilegais e não há ninguém a controlar. São apontadas como uma das causas de poluição do rio.

Mas para ambientalistas e investigadores este é só um dos muitos problemas. Há 22 mil casas ou espaços comerciais com esgotos diretos ou indiretos para o estuário do Douro.

Veja a reportagem completa aqui.

Fonte: RTP Notícias; Imagem: Quentin Marquet, Pixabay.

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Há mais cruzeiros no Douro mas nem todos tratam águas

Tutela garante estação residual própria em navios-hotel portugueses, mas não nos estrangeiros. Capitania emitiu cinco autos. Resíduos recolhidos por camiões-cisterna são despejados na rede de esgotos.

Só no primeiro semestre deste ano, contam-se 11.322 viagens pelo rio Douro, entre navios-hotel, cruzeiros de um dia ou barcos de recreio. São mais 132 do que as registadas no ano passado. E, embora o Ministério da Economia e do Mar garanta, ao JN, que “os navios-hotel de bandeira portuguesa têm todos sistema próprio de tratamento de águas residuais ou esgotos”, o mesmo não pode afirmar quanto aos cruzeiros estrangeiros que operam no Douro. O gabinete de António Costa Silva diz que são certificadas “enquanto embarcações auxiliares locais”, mas o “processo de construção não passa por Portugal”, não assegurando que disponham de sistema semelhante.

Leia a notícia completa aqui.

Fonte: Jornal de Notícias / Creditos da imagem: Pedro Correia – Arquivo Global Imagens

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Níveis de poluição do rio Ave acima dos recomendados pela UE

Investigadores do ICBAS alertam para impacto da poluição provocada pela exploração agrícola na bacia hidrográfica do rio Ave.

Um estudo do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar da Universidade do Porto (ICBAS-UP), inserido no Projeto ATLANTIDA (financiado pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) através do Programa NORTE 2020), e recentemente publicado na revista Marine Pollution Bulletin, demonstrou que o uso de pesticidas provenientes da prática agrícola ainda tem um impacto negativo significativo no rio Ave.

Aquele que era, há cerca de 30 anos, um dos rios mais poluídos do país e da Europa, fruto das descargas da indústria têxtil característica daquela região, continua hoje a enfrentar problemas relacionados com a poluição provocada pela exploração agrícola localizada na sua bacia hidrográfica.

Para Maria João Rocha, a responsável pelo estudo, estes resultados são muito relevantes, no sentido em que se associa a poluição no Rio Ave à presença de indústrias, esquecendo-se muitas vezes que os efluentes que aí desaguam provêm também de zonas agrícolas.

Leia a notícia completa aqui.

Fonte: Notícias UP / Creditos da imagem: Câmara Municipal de Vila do Conde

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