ICBAS - Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar
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Docente do ICBAS lança livro “Muitas Espécies, Uma Só Medicina Veterinária”

Novo lançamento da Editora da U.Porto propõe reflexão sobre a evolução da medicina veterinária e do relacionamento dos humanos com os animais.

“O que faz um médico veterinário?”, “A que espécies animais se dedica?”, “Como está estruturada a sua formação?” ou “É uma profissão difícil?”, lê-se na contracapa de Muitas Espécies, Uma Só Medicina Veterinária. Este pequeno questionário dá o mote para a leitura de uma das mais recentes novidades editoriais da U.Porto Press, o número quatro da coleção Estudos e Ensino da Editora da Universidade do Porto

“Neste livro reflete-se, precisamente, sobre a evolução da medicina veterinária e sobre a evolução do relacionamento dos humanos com os animais”, defende Paulo Martins da Costa, docente do Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar e autor da publicação.

Em resposta à questão sobre se a Medicina Veterinária é uma profissão difícil, Paulo Martins da Costa afirma que sim. Que “um veterinário necessita de dedicação, conhecimento, mundividência e um sentido ético apurado”, acrescentando que “é cada vez menos frequente as pessoas entenderem (e respeitarem) os animais na sua essência, tendendo ora a humanizá-los, ora a mecanizá-los”.

Segundo o autor, a profissão é complexa, estando “no centro de um círculo de animais importantes para o homem”. Estes animais inserem-se em vários quadrantes, sendo-lhes atribuídas diferentes “significações humanas” – domésticos, selvagens, de experimentação, de desporto, pragas, vetores de doenças, adoráveis, simbólicos, perigosos, fiéis…

Leia o artigo completo no site das Notícias UP.

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A ciência da água no ICBAS ao serviço da saúde da Biosfera

Água há muita no Planeta. Mas sendo ela 97% salgada, não pode ser directamente utilizada pela maioria dos seres terrestres, aéreos e aquáticos de água doce. Se há 2000 anos tínhamos a mesma quantidade de água disponível de hoje, na altura para o consumo de 72 milhões de habitantes, os 8 mil milhões de pessoas actuais têm que a repartir pelos usos quotidianos, como os domésticos, os industriais e os agrícolas, requerendo quantidades cada vez maiores. A pressão sobre o recurso água nunca foi tão elevada mas, com as alterações climáticas em curso, há que tomar medidas eficazes de aplicação global, destinadas a proteger a hidrosfera.

Em 2010, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou uma resolução histórica ao considerar o acesso à água potável como um Direito do Homem, a par dos outros direitos já consagrados. Parte da água retorna ao meio aquático, mas com características químicas, físicas e mesmo microbiológicas diferentes. Por outras palavras, poluída. Água contaminada significa um ambiente doente e, no limite, conduz à degradação da saúde da Biosfera, a fina camada da Terra onde os seres vivos se distribuem.

Leia o artigo completo aqui.

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